Ele adiantou que as equipes trabalharão durante o Carnaval e que, na próxima quinta submeterá ao colégio de líderes a proposta para viabilizar o pagamento...
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse que é "fundamental" que haja uma cláusula de calamidade pública na Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do Pacto Federativo para "fazer a flexibilização necessária para que haja o auxílio emergencial no Brasil".
A inclusão da cláusula e vinculação do auxílio a medidas de ajuste e de contenção de gastos é defendida pelo ministro Paulo Guedes como contrapartida a uma nova rodada do auxílio emergencial.
Pacheco disse ainda que o auxílio emergencial só deixará de ser prioridade quando a pandemia acabar. "A prioridade absoluta é a vacina e o auxílio emergencial, e só deixarão de ser prioridade quando a pandemia acabar. A expectativa é que tenhamos (parcelas do auxílio emergencial) em março, abril, maio e eventualmente junho", completou.
Ele falou ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, e do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, que almoçaram juntos para discutir a nova rodada do auxílio emergencial.
Pacheco adiantou que as equipes trabalharão durante o Carnaval e que, na próxima quinta-feira, 18, submeterá ao colégio de líderes a proposta para viabilizar o pagamento do auxílio já em março. "Para que isso aconteça, é fundamental que o congresso faça sua parte e assim o faremos", afirmou.
O ministro da economia disse ainda que a reunião "avançou bastante" com compromisso de vacinação em massa e auxílio emergencial, e o compromisso de um "novo marco fiscal" com a inclusão da cláusula de calamidade pública no Pacto Federativo.
FONTE: ESTADÃO CONTÉUDO
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