Apesar de minimizar as chances de greve dos caminhoneiros no início de fevereiro, o governo federal cedeu a uma série de itens da pauta de reivindicações dos profissionais de transporte, informa a Folha.
Uma das promessas é, por exemplo, a inclusão da categoria no grupo prioritário de vacinação contra a Covid-19.
Excluídos do primeiro plano de vacinação do Ministério da Saúde apresentado ao STF (Supremo Tribunal Federal), trabalhadores do transporte coletivo e transportadores rodoviários de carga foram incluídos na segunda versão apresentada em 16 de dezembro.
Nesta semana, um novo informe técnico especificou que fazem parte do transporte coletivo rodoviário motoristas e cobradores, incluídos os profissionais que percorrem um longo trajeto.
Além disso, a pasta acrescentou trabalhadores portuários —até mesmo da área administrativa—, funcionários de companhias aéreas nacionais, funcionários de empresas metroferroviárias de passageiros e de cargas e funcionários de empresas brasileiras de navegação.
O Ministério da Saúde afirmou, em nota, que o plano de vacinação é dinâmico e por isso podem ocorrer ajustes necessários nas fases de distribuição das vacinas e nas indicações de público-alvo, de acordo os cenários já planejados, considerando a indicação de uso apresentada pelo fabricante, o quantitativo de doses entregues e os públicos prioritários já definidos.
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FONTE: FOLHA.COM COM INFORMAÇÕES PAINEL POLITICO
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