Conselho de Segurança ONU condenou repressão violenta e China pediu 'diálogo' no país após mortes de manifestantes
O Kremlin manifestou, nesta sexta-feira (12), sua preocupação com o crescente número de vítimas civis em Mianmar, onde a junta reprime os manifestantes que protestam contra o recente golpe militar.
"Estamos preocupados com as informações procedentes de lá e que indicam que há um crescente número de vítimas na população civil", declarou o porta-voz da Presidência russa, Dmitri Peskov.
Peskov classificou de "alarmante" a situação do país, após uma quinta-feira com nove manifestantes mortos.
Estas declarações supõem um endurecimento do tom de Moscou, dois dias depois de o Conselho de Segurança da ONU condenar "com firmeza" a repressão contra os manifestantes e de a China pedir uma "desescalada" e "diálogo" em Mianmar.
FONTE: AFP
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