Treinador, no cargo desde 2016, não suportou a pressão depois da eliminação ainda na fase prévia da competição continental
O trabalho mais longevo entre os grandes times do Brasil acaba de chegar ao fim. Um dia após a eliminação na fase prévia da Libertadores, o Grêmio optou por demitir Renato Gaúcho na tarde desta quinta-feira (15).
O treinador deixa o clube para sua terceira passagem como comandante após um trabalho de quase cinco anos e muitos títulos, com destaque para a Libertadores em 2017. No período, ele se consolidou ainda mais como o maior ídolo da história gremista. Enquanto jogador, ele foi o grande herói do título mundial em 1983. Ele possui até mesmo uma estátua na Arena do Grêmio.
Logo após a eliminação do clube na terceira fase da Libertadores, com derrota para o Independiente del Valle, nesta quarta, mesmo sem estar no jogo, já que ainda se recupera de covid-19, Renato foi alvo de cobranças e contestações internas e externas. A pressão sobre ele já existia durante as conversas para a renovação, no início de março, com correntes internas do clube se posicionando contra a permanência.
FONTE: R7.COM
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