A declaração do administrador foi dada durante a reunião do Conselho Gestor da Prefeitura que trata da concessão dos cemitérios de Porto Velho...
O administrador do cemitério de Santo Antônio, Giberson Morais, disse que a inumação diária de cadáveres, principalmente vítimas de COVID-19, em Porto Velho, colapsou o local, que agora possui poucos espaços para enterros, mesmo com a abertura de novos pontos para sepultamento.
A declaração do administrador foi dada durante a reunião do Conselho Gestor da Prefeitura que trata da concessão dos cemitérios de Porto Velho, tanto da região urbana, quanto dos distritos ribeirinhos. A solução apontada na reunião é a possibilidade de contratação emergencial de vagas em cemitérios privados.
Sobre o Procedimento de Manifestação de Interesse 003/2018, que pode levar à concessão dos cemitérios à iniciativa privada, o processo já foi finalizado e encaminhado à Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semusb) para a realização de audiências públicas, antes da licitação.
Após a concessão, a construção de uma nova unidade cemiterial, segundo o Conselho Gestor da Prefeitura, levará pelo menos dezoito meses, ou seja, um novo cemitério para sepultamentos em massa na cidade de Porto Velho ainda deve levar aproximadamente dois anos.
Até esta terça-feira, 01, morreram 647 pessoas em decorrência da doença na capital.