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MUNDIAL: Espanha prepara plano contra possível 2ª onda de covid-19



Ministro da Saúde espanhol, Salvador Illa, explicou que o governo manterá as medidas de prevenção frente aos novos casos e mortes no país


O governo da Espanha está preparando um plano de prevenção e resposta a uma segunda onda da covid-19, afirmou nesta quarta-feira o ministro da Saúde, Salvador Illa, no Congresso dos Deputados do país.


Embora a epidemia na Espanha esteja praticamente sob controle, segundo as autoridades, algumas medidas de prevenção ainda estão sendo mantidas mesmo após o estado de alarme que terminou no último domingo, o que voltou a permitir a livre circulação de pessoas em todo o país e a abrir as fronteiras com o espaço Schengen europeu (já com Portugal e outros países o mesmo ocorrerá em 1º de julho).


O governo da Espanha está preparando um plano de prevenção e resposta a uma segunda onda da covid-19, afirmou nesta quarta-feira o ministro da Saúde, Salvador Illa, no Congresso dos Deputados do país.


Embora a epidemia na Espanha esteja praticamente sob controle, segundo as autoridades, algumas medidas de prevenção ainda estão sendo mantidas mesmo após o estado de alarme que terminou no último domingo, o que voltou a permitir a livre circulação de pessoas em todo o país e a abrir as fronteiras com o espaço Schengen europeu (já com Portugal e outros países o mesmo ocorrerá em 1º de julho).


O "Plano de Preparação e Resposta" do governo propõe critérios específicos para avaliar a transmissão da doença e as capacidades de atendimento de saúde e saúde pública, de acordo com os níveis de baixo, médio ou alto risco em cada região do país.


A avaliação de riscos será baseada em indicadores de alerta precoce sobre aumentos na transmissão da covid-19, explicou o ministro Illa.

O plano também incluirá uma reserva estratégica de materiais e medicamentos, para que uma nova onda possa ser tratada, caso ocorra, "nas melhores condições possíveis".


A falta de equipamentos de proteção à saúde para prevenir o contágio foi crítica quando a epidemia avançava fora de controle na Espanha, onde mais de 52.000 profissionais foram infectados e mais de 60 deles morreram, segundo o Ministério da Saúde.

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