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PRIMEIRO IMPACTO: Queiroz teme ser assassinado desde o começo da investigação da rachadinha



Ex-assessor de Flávio disse que temia ser morto por 'opositores de Bolsonaro'



Fabrício Queiroz teme ser assassinado desde o começo da investigação da rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro, medo que aumentou depois da execução de Adriano da Nóbrega sob circunstâncias até agora não totalmente claras.


Ainda em dezembro de 2018, nas primeiras semanas em que seu nome passou a fazer parte do noticiário nacional, Queiroz desabafou sobre o temor a uma pessoa de sua confiança na época.


A esta pessoa, não disse se preocupar com uma queima de arquivo. Sem dar nomes, disse que temia ser morto por "opositores de Bolsonaro", que teriam interesse em culpar o presidente e Flávio Bolsonaro pelo crime.


Quando morreu Adriano da Nóbrega, o miliciano cujos parentes Flávio Bolsonaro empregou, familiares de Queiroz relataram a um amigo da família que tinha dobrado a tensão do ex-PM.

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