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HOJE: Polícia prende suspeito de obstruir investigação sobre Marielle



Autoridades também cumprem 10 mandados de busca e apreensão em endereços ligados a Maxwell Simões Correa



A Polícia Civil e MPRJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) prenderam um bombeiro suspeito atrapalhar as investigações sobre a morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes na operação Submersus 2.


O suspeito, Maxwell Simões Correa, teria ajudado a sumir com as armas usadas no crime. Segundo informações da Record TV, Maxwell mora em uma casa avaliada em R$ 2 milhões e ganha salário de R$ 6 mil.


Além do mandado de prisão, as autoridades cumprem 10 de busca e apreensão no Rio de Janeiro em endereços ligados ao suspeito e a outros quatro investigados.


De acordo com as investigações, no dia 13 de março de 2019, um dia após a prisão dos denunciados autores do crime, Élcio de Queiroz e Ronnie Lessa, Maxwell teria ajudado a esconder as armas e pertences de Ronnie, ação combinada com os já denunciados Elaine Pereira Figueiredo Lessa, esposa de Ronnie, Bruno Pereira Figueiredo, cunhado de Ronnie, José Marcio Mantovano e Josinaldo Lucas Freitas, presos durante a operação “Submersus”.


As autoridades ainda não encontraram a arma utilizada para matar Marielle e Anderson. Segundo o MPRJ, o suspeito teria cedido o "veículo utilizado para guardar o arsenal bélico pertencente a Ronnie entre os dias 13 e 14 de março de 2019, para que o armamento fosse, posteriormente, descartado em alto mar".


Para as autoridades, a obstrução de Justiça atrapalhou as investigações sobre o caso. Maxwell era amigo dos acusados dos crimes e com os denunciados Josinaldo Lucas Freitas e José Márcio Mantovano.

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