Na segunda fase da operação Ataque Furtivo, são cumpridos 4 mandados judiciais, sendo 1 de prisão temporária e 3 de busca e apreensão
A Polícia Federal, por meio da sua Delegacia de Repressão a Crimes Patrimoniais e Tráfico de Armas, deflagrou nesta terça-feira (2) a segunda fase da Operação Ataque Furtivo, que tem como objetivo desarticular quadrilhas especializadas em roubos a agências da Caixa Econômica Federal.
São cumpridos quatro mandados judiciais, sendo um de prisão temporária e três de busca e apreensão, expedidos pela Vara Federal de São Bernardo do Campo e pela 7ª Vara Federal Criminal de São Paulo.
As investigações foram iniciadas há cerca de quatro meses, a partir de roubos às agências Piraporinha, em Diadema, e Guaianases, na zona leste de São Paulo, que resultaram em prejuízos de R$ 1,2 milhão à União.
Mesmo com as restrições sanitárias causadas pela pandemia, a Polícia Federal atua na elucidação do caso, especialmente no período de pagamento do auxílio emergencial por parte do Governo Federal.
Com o cumprimento dos mandados, a Polícia Federal espera conhecer o modo de atuação dos investigados e até mesmo ampliar o foco das apurações. Os investigadores acreditam que os crimes contam com o aval da facção criminosa que opera nos presídios paulistas.
Segundo a PF, a denominação Ataque Furtivo faz referência às características da investigação, como velocidade, objetividade e precisão.