Alguns integrantes do governo, de olho no aumento da popularidade de Jair Bolsonaro entre as camadas mais pobres da população, defendem a prorrogação do auxílio emergencial de R$ 600, que inicialmente está previsto para durar 3 meses.
A equipe econômica resiste e argumentam que, com as contas no vermelho, seriam necessários recursos da ordem de 8% do PIB para manter a ajuda. Com relação ao Enem, o Ministério da Educação vai fazer uma pesquisa com os inscritos no final do mês de junho para perguntar a opinião dos estudantes sobre manter as datas das provas, adiar por 30 dias ou até o final da pandemia.