Vinícius Santini foi demitido do cargo de secretário executivo da Casa Civil em razão do seu deslumbramento, “doença” que acomete novatos na política. Na definição cuidadosa de um general com gabinete no Planalto, Santini andava deslumbrado e “pouco efetivo” na missão. “Ele tinha muita preocupação em viajar e pouca em fazer entregas naturais do cargo”, completou. O episódio serviu também como advertência para Onyx Lorenzoni, ministro sem muito o que fazer na Casa Civil. A informação é de Cláudio Humberto, colunista do Diário do Poder.
Lorenzoni ficou espantado com a demissão de Santini, pelas ligações ao deputado Eduardo Bolsonaro – que, aliás, apoiou a decisão do pai.
Paulo Guedes abrir champanhe com o desgaste de Onyx, contra quem luta para comandar o Programa de Parcerias e Investimentos (PPI).
Antes de requisitar jato Legacy da FAB que o levou para Nova Déli, Santini foi ao Forum Econômico de Davos para fazer nada.
Ao chegar na Índia, o presidente Bolsonaro estranhou Santini na fila de cumprimentos. Acabou descobrindo como a figura havia chegado lá.