Indicada para assumir a Cultura, a atriz foi obrigada a devolver R$ 319 mil, quase o valor total que conseguiu obter junto à iniciativa privada
Convidada para assumir a Secretaria Especial da Cultura pelo presidente Jair Bolsonaro, a atriz Regina Duarte teve as contas de uma peça de teatro reprovada pelo governo federal, em 2018, e ficou obrigada devolver aos cofres públicos R$ 319 mil, quase o valor total que conseguiu obter junto à iniciativa privada, em troca de renúncia fiscal.
Por meio do Pronac (Programa Nacional de Apoio à Cultura), ela foi autorizada a captar R$ 408.540 e obteve de fato R$ 321 mil dos quais R$ 319.614,75 deveriam ser restituídos ao Fundo Nacional da Cultura.
Convidada para assumir a Secretaria Especial da Cultura pelo presidente Jair Bolsonaro, a atriz Regina Duarte teve as contas de uma peça de teatro reprovada pelo governo federal, em 2018, e ficou obrigada devolver aos cofres públicos R$ 319 mil, quase o valor total que conseguiu obter junto à iniciativa privada, em troca de renúncia fiscal.
Por meio do Pronac (Programa Nacional de Apoio à Cultura), ela foi autorizada a captar R$ 408.540 e obteve de fato R$ 321 mil dos quais R$ 319.614,75 deveriam ser restituídos ao Fundo Nacional da Cultura.
O projeto intitulado Coração Bazar consistia na montagem e apresentação de um espetáculo, de autoria de Lenita de Sá, com adaptação dramatúrgica de Lauro César Muniz. Ele ficou em cartaz na cidade de São Paulo.
De acordo com André Duarte, filho de Regina e diretor da empresa, a exigência de devolução do valor ocorreu porque não foram entregues ao Ministério da Cultura os comprovantes de que os ingressos eram gratuitos. Um recurso para mudar a decisão foi apresentado pela firma.