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MANCHETE: Com participação de Flordelis e filhos, polícia faz reconstituição da morte do pastor Ande



Deputada foi intimada. Após a prisão de filhos pela morte do pastor, Polícia Civil suspeita de motivos financeiros e desavenças sobre a gestão patrimonial como razão para o crime.


A Polícia Civil marcou para este sábado (21), às 21h, a reconstituição da morte do pastor Anderson do Carmo, ocorrida em 16 de junho em Pendotiba, Niterói, na Região Metropolitana do Rio. A deputada federal Flordelis e filhos do casal, investigados pela Delegacia de Homicídios de Niterói por suspeita de envolvimento com o crime, participarão da reprodução simulada.


Os dois filhos de Flordelis que estão presos também vão participar da reconstituição. São eles:

  • Flávio Rodrigues – apontado pela polícia como o autor dos disparos.

  • Lucas de Souza – suspeito de conseguir a arma do crime.

Flávio é filho biológico de Flordelis. Lucas foi adotado. Eles viraram réus pela participação no crime e terão que aguardar o julgamento em regime fechado.

De acordo com a denúncia do MP, Flávio vai responder por porte ilegal de arma de fogo. A acusação diz que foi ele quem atirou no pastor. Já o irmão teria sido seu cúmplice ao comprar a arma do crime. O armamento, segundo depoimento do motorista de Flordelis, foi adquirido na favela Nova Holanda, no Complexo da Maré.


Os dois são acusados de homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima), com pena prevista de 12 a 30 anos.


O crime completou três meses na segunda-feira (16). A suspeita é que o pastor foi morto por motivos financeiros e desavenças sobre a gestão patrimonial da família.


Polícia apreende peças-chave

Nesta terça-feira (17), a polícia cumpriu mandados de busca e apreensão em quatro endereços ligados à deputada no Rio de Janeiro e no apartamento funcional em Brasília.


Entre documentos e equipamentos recolhidos, os investigadores destacam o celular de Lorrayne, uma das netas de Flordelis, e um computador que pertencia ao pastor.


A perícia vai verificar se o laptop foi pareado com o telefone e conter mais informações – além de e-mails e registros de bate-papos.


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