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PLACAR: Brasil é derrotado nos pênaltis para o Chile em final de futebol feminino




Após o 0 a 0 no tempo normal, seleção brasileira foi derrotado por 5 a 4 nas penalidades diante de 16 mil torcedores no Pacaembu, neste domingo (1)

Após um 0 a 0 no tempo normal, a seleção brasileira Feminina foi derrotada nos pênaltis pelo Chile e ficou com o vice-campeonato do Torneio Uber Internacional, em jogo realizado neste domingo (1), no Pacaembu, em São Paulo. Apesar do controle do jogo durante os 90 minutos e das três cobranças defendidas pela goleira Aline Reis, a pontaria das brasileiras não estava em dia e a derrota por 5 a 4 na disputa foi inevitável. Com as sete alterações promovidas por Pia em relação à vitória sobre a Argentina, na última quinta-feira, o Brasil não teve o rendimento e sentiu falta, principalmente, de Tamires pela lateral esquerda. Além disso, o último passe não saiu como o esperado e as finalizações não estavam afiadas. Nesse cenário a decisão teve de ir para os pênaltis. Chuva e poucas chances

O jogo começou com o Brasil indo para cima do Chile, mas encontrava um adversário difícil de ser batido: a chuva e o campo encharcado. Mas mesmo assim teve uma boa chance para abrir logo aos dois minutos, com Bia Zaneratto, mas a goleira Endler evitou. Temporal esfria ritmo do jogo

Com o campo impraticável, a qualidade da partida caiu vertiginosamente, com mais briga do troca de passes. Andressa Alves conseguiu um espaço para sair na cara do gol, mas Soto fez a falta para evitar o lance de perigo. A chilena só levou o amarelo, apesar das reclamações das brasileiras. Tempestade para e Brasil volta a ter chance


Conforme a chuva foi diminuindo, o futebol foi voltando aos poucos. O Chile assustou com um belo chute de Lara, mas Aline Reis fez linda defesa. Ludmila, que havia acabado de entrar, fez grande jogada em velocidade pela direita e cruzou para trás, porém Bia Zaneratto perdeu chance incrível pouco antes do apito final do primeiro tempo. Mudanças no intervalo e chance na volta

Pia Sundhage promoveu duas alterações para o segundo tempo: Chú no lugar de Millene e Luana no lugar de Aline Milene. E a aposta quase deu certo quando aos cinco minutos Chú arriscou chute de fora da área e obrigou a goleira Endler a fazer mais um boa defesa. Velocidade de Ludmila e muito chuveirinho

Assim que Ludmila pegava na bola, o público do Pacaembu já se agitava, uma vez que era com ela que as melhores chances nasciam, no entanto a insistência das jogadoras era por alguns chuveirinhos, que facilitaram a vida da zaga chilena. A verdade é que durante praticamente todo o segundo tempo, o Brasil não assustou as adversárias. Susto no fim e caminho para os pênaltis.

Enquanto o Brasil não transformava seu controle em chances de gol, o Chile quase abriu o placar em um lance de infelicidade da zaga brasileira. Após cruzamento para a área, Formiga desviou a bolta bateu em Bruna e quase entrou. Brasil aperta antes dos pênaltis

Faltando pouco tempo para acabar o jogo, as brasileiras ainda tiveram duas boas oportunidades para vencer ainda no tempo normal, mas mais uma vez a finalização não saiu como o esperado e a partida foi para os pênaltis. FICHA TÉCNICA BRASIL 0 (4) X (5) 0 CHILE Local: Pacaembu, São Paulo (SP) Data-Hora: 1/9/2019 - 13h Árbitro: Deborah Cecília (BRA) Auxiliares: Daiane Caroline (BRA) e Leila Nayara (BRA) Público/renda: 15.047 pagantes/R$ 174.073,00 Cartões amarelos: Soto e Sáez (CHI) Cartões vermelhos: - Gols: - Pênaltis: Raquel (perdeu), Mônica (marcou), Chú (marcou), Bia Zaneratto (marcou), Luana (perdeu), Bruna Benites (perdeu), Fabiana (marcou) e Joyce (perdeu) (BRA) Lara (marcou), Balmaceda (marcou), Hidalgo (marcou), Pardo (perdeu), Endler (perdeu), Roa (perdeu), Aedo (marcou) e López (marcou) (CHI) BRASIL: Aline Reis; Fabiana, Bruna Benites, Mônica e Joyce; Formiga, Aline Milene (Luana, no intervalo), Debinha (Ludmila, aos 38'/1ºT) e Andressa Alves (Raquel, aos 19'/2ºT); Millene (Chú, no intervalo) e Bia Zaneratto. Técnico: Pia Sundhage. CHILE: Endler; Toro, Soto, Sáez e Lara; Pardo e Mardones; Balmaceda, López (Hidalgo, aos 22'/2ºT) e Aedo; Torrealba (Roa, aos 13'/2ºT) . Técnico: José Henríquez.


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