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POLÊMICA: Inércia administrativa e falta de ações podem levar o fraco governo de Marcos Rocha a troc



Governador Marcos Rocha nestes 58 dias de governo passou grande parte em Brasília, "tietando" o presidente Bolsonaro e em reuniãos que até agora não deram resultados.



As constantes críticas sobre a inércia do governo do Estado nestes dois primeiros meses de mandato já fazem o governador Marcos Rocha (PSL) pensar na sua primeira troca de secretariado.


De acordo com informações de dentro do Palácio Rio Madeira, numa reunião recente entre o chefe do executivo e os principais secretários ficou definido um prazo de 90 dias para que as ações do novo governo comecem a aparecer, sob pena de mudança de secretários.


Marcos Rocha estaria descontente com as críticas que vem recebendo nos últimos dias e teria delegado à Secretaria de Governo e chefia de gabinete, um acompanhamento mais minucioso das ações de cada pasta, cobrando, inclusive, um relatório semanal de atividades.


Desde que assumiu o mandato em 01 de janeiro, o governador não tem conseguido implementar um ritmo de trabalho e as reclamações começam a brotar em quase todas as secretarias, especialmente, SESAU, SEDUC, DER, SEAGRI e SEAS.


Marcos Rocha precisa justificar para a população a contratação de mais de 4 mil comissionados em seu governo, pois isso a cobrança dos resultados se faz necessária. De acordo com especialistas, o inchaço da máquina pública promovido elo governador nestes dois primeiros meses de governo colocam o estado no limite de gastos tolerado pela responsabilidade fiscal e o valor gasto com a folha de pagamento pode comprometer investimentos primordiais na gestão estadual.

Sobre a contratação e a necessidade de tantos servidores comissionados, o impacto na folha de pagamento e a economicidade proposta por ele na campanha, o governador ainda não se manifestou.



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