Armas disparam acidentalmente, produzindo sequelas e até mortes
O chefe do Departamento de Logística e Finanças da Polícia Militar do Distrito Federal, tenente coronel Stéfano Enes Lobão, determinou o recolhimento de 401 submetralhadoras da marca Taurus calibre .40SW, utilizadas pela corporação, e a proibição da empresa de participar de processos de licitação.
A Taurus é acusada no Brasil e no exterior de produzir armas que disparam sem que os policiais acionem o gatilho, ferindo e até matando pessoas, além deixá-las com sequelas físicas e psicológicas.
Essa fabricante brasileira de armas tem sofrido condenações na Justiça e foi obrigada a fazer um acordo milionário de indenizações nos Estados Unidos para evitar processos judiciais. No Brasil, permanece praticamente impune.