Raimundo Carreiro suspendeu a licitação de R$ 49,5 milhões que o Ministério da Saúdefez, ao apagar das luzes do governo Temer, para contratar uma empresa para tocar suas redes sociais.
Carreiro atendeu a pedido de Júlio Marcelo de Oliveira, do Ministério Público de Contas.
A área técnica do tribunal encontrou grande disparidade entre os preços vencedores e as práticas de mercado (num dos casos, a diferença foi de 19.000%), e analisou que a licitação deveria ter sido feita pelo governo Bolsonaro, uma vez que todo o contrato será na gestão atual e não na de Michel Temer.
As vencedoras foram a FSB, a CDN e a DigitalGroup.