Brasileiro que comandava a ação Renault-Nissan-Mitsubishi está preso desde 19 de novembro, acusado de sonegação e fraude. Nova denúncia pode surgir.
Autoridades de Tóquio estenderam por mais 10 dias, nesta sexta-feira (30), a prisão do ex-presidente do conselho de administração da Nissan, Carlos Ghosn, que está detido em uma das maiores unidades prisionais da capital japonesa após ter sido acusado de fraude financeira, reportou a mídia local.
Ghosn está preso desde 19 de novembro e, agora, autoridades japonesas precisam apresentar acusações formais contra ele até 10 de dezembro ou libertá-lo.
Ghosn ainda é presidente-executivo e lidera o conselho da Renault, que criou um comando interino. Juntas, as 3 marcas foram o grupo que mais vendeu carros no mundo em 2017, daí a importância da prisão do brasileiro.