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BOMBA DO DIA: Governador eleito Marcos Rocha se fecha e não quer ter uma boa de relação com a impren



O conselheiro

Marcos Rocha se fechou em copas em relação a seu secretariado, o que chega a ser até uma deslealdade com seus eleitores. A divulgação dos nomes dos futuros responsáveis pelas pastas administrativas do Estado é o primeiro filtro social que existe na democracia, afinal permite a imprensa e a sociedade avaliar se essas indicações são de fato, aceitáveis.


Por conta disso, sobram especulações e uma delas diz respeito ao publicitário Júnior Gonçalves, que vem buscando um lugar ao sol no futuro governo. O problema é que o rapaz, ao menos no setor privado, não consegue manter seus empreendimentos. Além disso, é bom lembrar que ele foi o “marqueteiro” de Mauro Nazif, e deu no que deu, Mauro sequer foi para o segundo turno quando disputou a reeleição.


Relação com a imprensa

Marcos Rocha vai precisar de alguém na comunicação que tenha uma boa relação com a imprensa local, e que saiba o que está fazendo quando assumir o cargo. Circula o nome de Júnior Gonçalves para tal função, o que seria péssimo para as relações do futuro governo com a mídia de uma forma geral. Marcos Rocha deveria seguir a cartilha do que já deu certo, e procurar no mercado alguém que o mercado queira.


Fujam para as montanhas

Confúcio Moura declarou em seu perfil no Twitter nesta quinta-feira que dedicará seu mandato no Senado para as áreas de “educação, ciência e tecnologia, desenvolvimento regional” e que serão “oito anos de devoção”. Há que se fazer duas observações sobre essas bandeiras que serão abraçadas pelo ex-governador, a primeira e mais óbvia é que ele foi péssimo para a educação de Rondônia. Foi tão ruim que largou o governo no meio de uma das maiores e mais longas greves da educação, deixando a berinjela para Daniel Pereira descascar. A segunda é que sua primeira suplente é proprietária do maior grupo educacional do Estado e vai precisar de toda ajuda possível.


Até porque

O grupo concorrente já tem uma deputada federal e um vereador em Porto Velho para defender os interesses tanto em Brasília quanto no Estado. A primeira suplente de Confúcio Moura, para quem não prestou atenção durante a campanha, é a empresária Maria Eliza de Aguiar e Silva, proprietária da Faculdade São Lucas. Ela já foi sócia de Aparício Carvalho, seu concorrente, que é pai da deputada federal Mariana Carvalho, na FIMCA. Para quem desconhece ou estranha, as letras abreviam Faculdades Integradas Maria Coelho Aguiar (agora Faculdades Integradas Aparício Carvalho). Portanto, ambos grupos estão devidamente representados no Congresso Nacional. Pagar lobista é para os fracos.


Já em relação a Confúcio

É melhor ignorar. Ele não sendo preso no mandato, para nos envergonhar perante o Brasil, já está de bom tamanho. O problema é que essa possibilidade existe, e pelo visto, não demora muito para acontecer. Quem sabe ainda no primeiro ano do mandato. Não quer nem saber

Jair Bolsonaro já mandou o recado, não vai tratar de Beron nem de transposição de servidores para folha de pagamentos da União. Foi isso que Marcos Rocha ouviu quando esteve em Brasília e foi isso que ele não contou ainda para seus eleitores. Daniel Pereira, atual governador de Rondônia, que dirigiu por anos o sindicato dos servidores federais, vem tentando vencer os obstáculos apresentados pela União, mas dificilmente conseguirá resolver.


E para piorar ainda mais o quadro, nesta quinta-feira, 22, o governo federal anunciou um corte de R$ 2,3 bilhões no Orçamento para conseguir cumprir a meta fiscal de 2018. E a turma que aguarda a transposição de servidores até 1991, pode se preparar para ficar na folha do Estado mesmo, a União não quer nem ouvir falar nesse assunto. Eles só consideram até 1987.


E a coisa está tão séria

Que nesta quinta-feira o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse que, para além da reforma da Previdência, outras medidas serão necessárias para complementar o ajuste fiscal e assegurar o fim da trajetória crescente da dívida pública brasileira, entre elas, o fim da atual política de valorização do salário mínimo (SM).


“Eventualmente será necessário rever a política do salário mínimo. Se ele continuar crescendo, a gente tem que ver como financiar isso”, disse Mansueto, que participa do Macro Day BTG Pactual sobre Perspectivas e Cenário Macroeconômico 2019, em São Paulo. Ele contou isso ao Estadão (Leia a íntegra AQUI).


R$ 100 milhões

É quanto poderá custar para a Havan ter assediado seus funcionários em ações pró-Bolsonaro durante a campanha eleitoral. Não é novidade nenhuma que o presidente do grupo, Luciano Hang entrou de cabeça na campanha e promoveu todos os tipos de barbáries e assédios a seus funcionários. O Ministério Público do Trabalho de Santa Catarina quer multa de R$ 25 milhões o pagamento de R$ 5 mil a cada funcionário da Havan a título de indenização. E não, não é coisa de “promotor comunista”. O fato de gerar empregos não dá o direito a ninguém de praticar os atos bisonhos que foram feitos por Hang.


Além do mais

A Havan não faz favor a ninguém. Para abrir uma loja o grupo impõe uma série de condições aos municípios, como redução ou até mesmo isenção de impostos por longos períodos, além de uma série de outros incentivos, que fazem os concedidos pela Lei Rouanet parecerem esmola. O difícil vai ser o MPT e a justiça conseguirem fazer Hang pagar alguma coisa. O empresário já foi condenado por sonegação.


Manual de boas maneiras

Um casal deu uma aula de como não se comportar no aeroporto diante de problemas envolvendo companhias aéreas. Veja o show de horror.


Medicamentos previnem riscos cardiovasculares enquanto tratam diabete

Doenças cardiovasculares são a principal causa de morte entre diabéticos, segundo pesquisas e especialistas. Para evitar algum evento cardíaco, como enfarte ou acidente vascular cerebral (AVC), e otimizar o tratamento, algumas medicações que controlam a diabete também reduzem riscos macrovasculares.


Um estudo recente chamado REWIND analisou os efeitos do composto dulaglutida, medicamento injetável que trata diabete tipo 2. Disponível no Brasil desde 2016, o remédio tem efeito comprovado para controle glicêmico, mas só agora foi atestado que ele reduz riscos cardiovasculares em adultos. Outros estudos ainda são necessários para identificar por que a dulaglutida reduz o risco de doenças cardiovasculares. Outro composto que trata diabete e apresentou resultados positivos contra doenças cardíacas foi a dapagliflozina. Um estudo que analisou 17.160 pacientes com diabete tipo 2, sendo 10.186 com doença cardiovascular, mostrou uma menor taxa de morte por motivos do coração e de hospitalizações por insuficiência cardíaca.

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