Não será extinto. Mas Sebrae, Sesc, Sesi, Senai e outros serão profundamente reformulados. Patrocínios ficariam restritos a formação e capacitação de trabalhadores
Um dos maiores apoiadores de iniciativas culturais poderá deixar de existir como conhecemos hoje. Segundo o colunista d’O Globo Lauro Jardim, “o Sistema S como funciona hoje está com os dias contados a partir da posse de Paulo Guedes no Ministério da Fazenda”.
De acordo com o jornalista, Sebrae, Sesc, Sesi, Senai e outros serão profundamente reformulados. “Entre as mudanças previstas está o fim de patrocínios que nada tenham a ver com a formação e capacitação de trabalhadores.”
Atualmente o Sesc tem uma forte atuação na promoção da cultura, com extensa programação de shows, exibição de filmes, mostras, teatro, dança, oficinas, entre outras atividades, em suas unidades presentes em diversas cidades do país.
Além de retirar a cultura do Sistema S, Bolsonaro defendeu a extinção do Ministério da Cultura durante sua campanha à Presidência.
A Frente Parlamentar Evangélica, também conhecida como bancada evangélica, elaborou um “manifesto à nação” com uma série de propostas na última semana. Os 180 parlamentares da frente defendem o fim do Ministério da Cultura, que seria incorporado ao da Educação.