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BOMBA DO DIA: Em 2016 na SEJUS, Marcos Rocha foi alvo de manifesto de servidores exigindo sua exone

Na parte administrativa, Rocha foi acusado de não cumprir as normas e procedimentos técnicos de segurança nas unidades prisionais de Rondônia, colocando em risco a vida de servidores.

O ano de 2018 marcou o início de uma nova fase na vida eleitoral do povo brasileiro, com o avanço das redes de comunicação, o cidadão comum passou a ter acesso direto à informações que até pouco tempo eram restritas ou apenas se tornava pública através da imprensa. Agora é possível pesquisar, analisar e comparar os candidatos, que nunca estiveram tão expostos.


No estado de Rondônia, a situação não é diferente, com um novo pensamento eleitoral, comprovado na votação que deixou de fora nomes conhecidos há décadas na política rondoniense, o eleitor se mostrou mais consciente do seu voto e mostrou que o mais deseja nesse momento é a mudança da postura de ação pública imposta pelos gestores que findam seu mandato este ano.


A oportunidade é para novos nomes, candidatos considerados “outsiders”, porém aproveitando o embalo desse novo sentimento do eleitorado alguns candidatos foram alçados e “vendidos” como uma opção diferente, filiando-se a velhos partidos como novos nomes, parecem tentar confundir o eleitor.


Entre esses candidatos está o Coronel Marcos Rocha (PSL), servidor nomeado pelo MDB de Confúcio e Raupp, indicado à cargos de chefia dentro da máquina pública estadual e não deixou saudades por onde comandou. No ano de 2016, servidores da SEJUS chegaram a realizar um manifesto exigindo a saída de Marcos Rocha do comando da pasta, o motivo principal de acordo com a categoria, seria a forma grosseira e anti-democrática com a qual Marcos Rocha tratava seus subordinados, que relataram até casos de “humilhação”.


Lideranças do movimento sindical que representa os agentes penitenciários definiram Marcos Rocha como um gestor de “muito papo e fala mansa”, que ao invés de unir a categoria, menosprezava os servidores. Em uma entrevista coletiva na época, Rocha afirmou que os agentes seriam corruptos.


Na parte administrativa, Rocha foi acusado de não cumprir as normas e procedimentos técnicos de segurança nas unidades prisionais de Rondônia, colocando em risco a vida de servidores e desrespeitando a determinação do Conselho Nacional de Política Criminal Penitenciária – CNPCP.


Um vídeo divulgado recentemente nas redes sociais mostra uma Agente Penitenciário desabafando em relação á gestão de Marcos Rocha na SEJUS e alerta aos servidores ao perigo de estarem apoiando um candidato com histórico de opressão. Confira:






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