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EXCLUSIVO: PF deve pedir prorrogação de inquérito contra Temer, Padilha e Franco

  • REUTERS
  • 10 de mai. de 2018
  • 1 min de leitura

Prazo para conclusão das investigações sobre suspeita de favorecimento à empresa Odebrecht terminou no último dia 6


Acabou no último dia 6 o prazo para a Polícia Federal (PF) concluir as investigações sobre o suposto favorecimento da Odebrecht no período em que Eliseu Padilha e Moreira Franco, hoje ministros da Casa Civil e de Minas e Energia, respectivamente, chefiaram a Secretaria da Aviação Civil, entre 2013 e 2015. Além deles, o presidente da República, Michel Temer, também é investigado.


Para a procuradora, a Constituição impede somente o oferecimento de uma eventual denúncia contra os investigados, mas não a investigação em si, sob pena da perda ou ocultamento de provas.


Segundo depoimento de delação premiada do ex-executivo da Odebrecht Claudio Melo Filho, houve um jantar no Palácio do Jaburu, em maio de 2014, para tratativas de um repasse de R$ 10 milhões como forma de ajuda de campanha para o PMDB, atualmente MDB.


Na mesma decisão em que incluiu Temer no inquérito, Fachin ainda autorizou a prorrogação das investigações, a pedido da PF e da PGR.



 
 
 
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