"Queremos que a queda de preços da Petrobras cheguem aos consumidores. Não podemos assistir de mãos atadas a atuação cartelizada das corporações do setor em prejuízo da população", afirmou ele.
O ministro deu uma entrevista ao site do jornal O Estado de S.Paulo afirmando que entrou com uma consulta no Conselho Administrativa de Defesa Econômica (Cade) sobre as leis disponíveis e as medidas cabíveis para combater a suposta cartelização na distribuição da gasolina.
Procurada, a assessoria de imprensa do órgão antitruste afirmou por email que "até o momento não foi protocolada no Cade nenhuma consulta ou petição acerca do objeto descrito na notícia".
Os preços médios de gasolina, diesel e etanol têm batido recordes nominais (sem considerar a inflação) nos postos brasileiros desde o ano passado, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Na terça-feira, o presidente Michel Temer disse que o governo estuda uma fórmula jurídica para obrigar o repasse de reduções nos preços dos combustíveis às bombas.