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DENÚNCIA: MP/RO pede afastamento de Ezequiel Neiva por escândalo

  • RO dinamica
  • 11 de jan. de 2018
  • 3 min de leitura





Para o MP/RO, diretor do DER/RO trilhou o caminho árido da corrupção

Só que a fim de proteger seus intentos pecaminosos, o diretor do departamento firmou acordo através da Justiça Arbitral de Ji-Paraná, longe da transparência exigida pelos atos da Administração Pública garantindo a gastança financiada pelo Governo do Estado, ou melhor, pelos cidadãos de Rondônia, em parcelas generosas, milionárias. Não fosse a intervenção ministerial e do Judiciário a sangria teria se concretizado completamente.



Agora, com a perspectiva de instalação da CPI da Ponte no Legislativo, é preciso que os parlamentares formem uma comissão que destoe das demais, geralmente formalizadas “para inglês ver”, munidas das mais variadas intenções politiqueiras.



"Trama ardilosa para roubar dinheiro público", definiu Geraldo Henrique, promotor

Como 2018 é um ano corre-corre, de eleições, a população precisa pressionar o Poder no intuito de que a CPI não se torne um circo, espetáculo para impulsionar figuras ao patamar de heróis dos discursos e publicações, mas sem resultados práticos.




E se o promotor do caso estiver correto e as informações repassadas à Justiça também, a situação é mais grave do que “apenas” mais um desvio apoteótico de dinheiro público.




Trecho emblemático da denúncia do MP/RO

Supressão de documentos e intimidação de servidores

Servidores públicos teriam sido intimidados, e o trabalho do MP/RO fora, segundo a Promotoria, cerceado por engendrações maquiavélicas dos supostos responsáveis, incluindo o “desaparecimento” repentino de documentos imprescindíveis aos desdobramentos das investigações.

Servidores do DER/RO teriam sido intimidados e documentos "sumiram"



Além da esfera cível, crimes serão apurados no caso envolvendo os mesmos fatos

Independentemente do que ocorrer daqui para frente, o rondoniense está, mais uma vez, diante de um panorama pitoresco de corrupção, semelhante aos vivenciados pelo Estado na época de operações como a Dominó. Porém, em vez de o Legislativo figurar como vilão, assume o Executivo no lugar maculadíssimo do antagonista.

Fonte: RO dinamica




Para o MP/RO, diretor do DER/RO trilhou o caminho árido da corrupção

Só que a fim de proteger seus intentos pecaminosos, o diretor do departamento firmou acordo através da Justiça Arbitral de Ji-Paraná, longe da transparência exigida pelos atos da Administração Pública garantindo a gastança financiada pelo Governo do Estado, ou melhor, pelos cidadãos de Rondônia, em parcelas generosas, milionárias. Não fosse a intervenção ministerial e do Judiciário a sangria teria se concretizado completamente.


Agora, com a perspectiva de instalação da CPI da Ponte no Legislativo, é preciso que os parlamentares formem uma comissão que destoe das demais, geralmente formalizadas “para inglês ver”, munidas das mais variadas intenções politiqueiras.





"Trama ardilosa para roubar dinheiro público", definiu Geraldo Henrique, promotor

Como 2018 é um ano corre-corre, de eleições, a população precisa pressionar o Poder no intuito de que a CPI não se torne um circo, espetáculo para impulsionar figuras ao patamar de heróis dos discursos e publicações, mas sem resultados práticos.


E se o promotor do caso estiver correto e as informações repassadas à Justiça também, a situação é mais grave do que “apenas” mais um desvio apoteótico de dinheiro público.

Trecho emblemático da denúncia do MP/RO

Supressão de documentos e intimidação de servidores

Servidores públicos teriam sido intimidados, e o trabalho do MP/RO fora, segundo a Promotoria, cerceado por engendrações maquiavélicas dos supostos responsáveis, incluindo o “desaparecimento” repentino de documentos imprescindíveis aos desdobramentos das investigações.

Servidores do DER/RO teriam sido intimidados e documentos "sumiram"

Além da esfera cível, crimes serão apurados no caso envolvendo os mesmos fatos

Independentemente do que ocorrer daqui para frente, o rondoniense está, mais uma vez, diante de um panorama pitoresco de corrupção, semelhante aos vivenciados pelo Estado na época de operações como a Dominó. Porém, em vez de o Legislativo figurar como vilão, assume o Executivo no lugar maculadíssimo do antagonista.



 
 
 
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