A consulta foi para inglês ver, porque o ministério já publicou uma portaria: vai autorizar a Aneel a flexibilizar a cobrança dos prejuízos com furtos e dos custos operacionais das distribuidoras de Amazonas, Rondônia, Roraima, Piauí, Acre e Amapá em 2017
Já passam de 35 as consultas públicas do Ministério de Minas e Energia este ano. Uma das mais recentes, aberta até quarta-feira, quer ouvir o setor elétrico sobre as mudanças nos contratos de concessão das distribuidoras.
Um dos principais interesses em jogo, por parte das distribuidoras, é reduzir o custo dos riscos com furto de energia.
A consulta foi para inglês ver, porque o ministério já publicou uma portaria: vai autorizar a Aneel a flexibilizar a cobrança dos prejuízos com furtos e dos custos operacionais das distribuidoras de Amazonas, Rondônia, Roraima, Piauí, Acre e Amapá em 2017. Todas elas estão ligadas à Eletrobras, prestes a ser privatizada.
Na prática, quem pagará as contas dos gatos e gambiarras este ano serão os consumidores. Essa é uma conta que pode chegar a R$ 500 milhões, segundo especialistas do setor.