Governo avalia a adoção de medidas judiciais para buscar reparação pelos danos causados pela quadrilha que agia no banco
O juiz Vallisney Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, autorizou que a Advocacia-Geral da União (AGU) tenha acesso a informações da Operação Cui Bono, investigação que apura irregularidades na liberação de recursos do FI-FGTS, fundo administrado pela Caixa Econômica Federal, para grandes empresas. A AGU avalia a adoção de medidas judiciais para buscar a reparação pelos danos causados aos cofres públicos pela quadrilha que agia na instituição financeira. Um dos envolvidos no caso é o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), que foi vice-presidente do banco no governo Dilma Rousseff.