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POLÊMICA: Moro reforça que tríplex em Guarujá não pode servir como garantia em processos cíveis

Ele comunicou à 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, onde tramita a recuperação judicial da OAS




O juiz Sergio Moro comunicou à 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo o confisco do tríplex 164-A do Condomínio Solaris, em Guarujá, e solicitou que o bem não sirva mais como garantia em processos cíveis. Naquela instância da Justiça paulista tramita o processo de recuperação judicial da OAS. O processo está avaliado em R$ 9,2 bilhões. Na sentença que condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a nove anos e seis meses de prisão, Moro concluiu que o imóvel pertencia ao ex-presidente. O petista afirma que não é o proprietário do tríplex e está recorrendo da condenação.



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