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DESTAQUE: Advogado e policial militar pedem CPI para afastar prefeito de Candeias por participação e




A câmara de vereadores de Candeias do Jamari recebeu pedido do advogado Caetano Vendimiatti Neto e do policial militar Rodrigo Rafael dos Santos para abertura de uma CPI - Cado Homicídio do prefeito Chico Pernanbuco (PSB), que foi brutalmente assassinado por não cumpir acordos de campanha. No pedido que é embasado em documentos do promotor de justiça Ademir José de Sá onde fala da participação do prefeito Luiz Ikenohichi na morte do prefeito Chico Pernanbuco e pede o afastamento do atual. Pedido foi protocolado na Câmara de vereadores de Candeias do Jamari ENTENDA O CASO E CONFIRA OS DOCUMENTOS ABAIXO;

No mês de maio com a prisão de quatro envolvidos no crime durante a Operação Brutus, a delegada Keity Mota Soares em coletiva os detalhes e os envolvidos foram apresentados.


A Polícia Civil chegou aos nomes dos envolvidos após a prisão de Marcos Ventura Brito, por posse de drogas. A arma do crime foi encontrada com ele e não foi difícil chegar aos demais envolvidos: Marcos estava sendo monitorado pelo Denarc, inclusive com gravação de suas conversas telefônicas.

A mulher dele, Iasmin Xavier Tejas, também foi presa. Marcos foi contratado por um grupo político ligado ao vice-prefeito da cidade, Luiz Ikenohichi, a negociação inicial foi feita em 7 de março deste ano, poucos dias antes do crime.


A polícia apurou que Marcos saiu em busca de outros criminosos para ajudá-lo e assim manteve contato com Willian Costa Ferreira, Henrique Ribeiro de Oliveira e Diego Nagata Conceição.


A motivação do crime seria completamente política. Antes da eleição, Chico Pernambuco teria negociado com o grupo do vice-prefeito que cederia a eles as secretarias de Educação e Agricultura em troca de R$ 300 mil para a campanha. Após eleito, o prefeito não cumpriu, mas pressionado concordou que o vice e seus parentes indicassem titulares das secretarias de Ambiente e Educação, mas não indicariam os demais assessores.


No entanto, de acordo com a polícia, o estopim para a morte de Chico Pernambuco foi em 7 de março, quando o então prefeito teria interferido em uma licitação contrária aos interesses da família do vice.








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