Em 2015, ele foi condenado a 13 anos e 2 meses de prisão por corrupção ativa, lavagem de dinheiro e associação criminosa pelo juiz Sergio Moro
Executivos da Galvão Engenharia, uma das empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato, assinaram acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República e a força-tarefa de procuradores em Curitiba.
O acordo ainda não foi homologado pela Justiça.
Segundo envolvidos nas investigações, cinco executivos fecharam acordo com os investigadores.
Entre eles está Dario de Queiroz Galvão Filho, principal dirigente e sócio do Grupo Galvão.
Em 2015, ele foi condenado a 13 anos e 2 meses de prisão por corrupção ativa, lavagem de dinheiro e associação criminosa pelo juiz Sergio Moro.
A ação envolvendo a empreiteira apurou aditivos da Galvão Engenharia com a Petrobras.
Dario chegou a ser preso pela Lava Jato e a ficar detido em Curitiba por dois meses.
A reportagem ainda não conseguiu contato com a defesa do empresário.