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HOJE: Presídios federais não receberam visitas sociais e íntimas por mais 30 dias

Determinação é motivada por morte de agente de Catanduvas (PR) a mando de facção criminosa que age dentro e fora das penitenciárias, diz departamento.


O Departamento Penitenciário Nacional (Depen) prorrogou a suspensão das visitas íntimas e sociais nos quatro presídios de segurança máxima do país por mais 30 dias. Até o dia 28 de julho, as visitas nas penitenciárias de Catanduvas, no oeste do Paraná, Mossoró (RN), Campo Grande (MS) e Porto Velho (RO). serão permitidas apenas por meio de videoconferências e nos parlatórios, sem contato físico.


A portaria 327, que estabelece regras temporárias de segurança e foi divulgada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (30) leva em conta, entre outros, a morte de três agentes penitenciários federais.


O primeiro caso é o do agente Alex Belarmino Almeida da Silva, morto a tiros em setembro de 2016 em Cascavel. Ele foi assassinado em uma emboscada quando seguia para a penitenciária de Catanduvas.


De acordo com a Polícia Federal, o crime foi encomendado por uma organização criminosa. O processo é mantido em segredo de justiça.


No dia 25 de maio, a psicóloga Melissa Almeida que também trabalhava em Catanduvas, foi assassinada quando chegava em casa com os filhos e o marido, policial civil. O caso ainda não foi concluído.

Além dos agentes federais do Paraná, em abril foi morto o agente Henry Charles Gama Filho, que atuava na penitenciária de Mossoró (RN).

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